Síncope ou Desmaio
Desmaio ou síncope é a perda abrupta e transitória da consciência e do tônus postural (capacidade de ficar em pé), seguida de recuperação rápida e completa.
Na maior parte dos casos, os desmaios ocorrem por causa da diminuição do fluxo sanguíneo no cérebro. De modo geral, costumam ser de curta duração e bom prognóstico. Trata-se de um evento clínico comum, que atinge mais as pessoas idosas, os portadores de doenças cardíacas e as mulheres jovens. O problema é que, na queda associada ao desmaio, com frequência as pessoas podem sofrer traumatismos e fraturas ósseas.
Causas:
O desmaio em si não é uma doença, mas pode ser manifestação de inúmeras alterações orgânicas, tais como:
Sintomas:
Existem alguns sintomas que prenunciam a perda da consciência e do tônus postural. Os mais indicativos são palidez, fraqueza, suor frio, náusea e ânsia de vômito, pulso fraco, tontura, visão turva, pressão arterial baixa e respiração lenta.
Diagnóstico:
É fundamental identificar a causa do desmaio para instituir o tratamento. Além do levantamento da história e da avaliação clínica do paciente, o médico pode recorrer a exames específicos de sangue, neurológicos e de imagem.
Tratamento:
Toda a pessoa que sofreu um desmaio, por mais rápido e aparentemente inofensivo que seja, deve ser levada a um serviço de saúde para avaliação o mais depressa possível. A única coisa que se pode fazer, depois que ela recuperar a consciência e se estiver bem, é dar-lhe água, suco, chá ou água com açúcar. Sob nenhum pretexto deve ser oferecido qualquer tipo de bebida que contenha álcool. Agende uma consulta com o médico clínico.
Na maior parte dos casos, os desmaios ocorrem por causa da diminuição do fluxo sanguíneo no cérebro. De modo geral, costumam ser de curta duração e bom prognóstico. Trata-se de um evento clínico comum, que atinge mais as pessoas idosas, os portadores de doenças cardíacas e as mulheres jovens. O problema é que, na queda associada ao desmaio, com frequência as pessoas podem sofrer traumatismos e fraturas ósseas.
Causas:
O desmaio em si não é uma doença, mas pode ser manifestação de inúmeras alterações orgânicas, tais como:
- Doenças cardiovasculares: arritmias, distúrbios hemodinâmicos, parada cardiorrespiratória, porque comprometem o fluxo normal do sangue para os tecidos, em especial para o cérebro.
- Distúrbios metabólicos: hipoglicemia (falta de açúcar no sangue causada por jejum prolongado ou diabetes descompensado), anemia intensa, hemorragias, desidratação e desequilíbrio na composição dos sais minerais na corrente sanguínea.
- Uso de medicações: diversos medicamentos, entre eles os diuréticos, podem provocar desmaios, quando usados em doses mais altas.
- Hipotensão ortostática: a queda brusca da pressão arterial provocada pela mudança repentina de posição (quando a pessoa estava sentada ou deitada e fica em pé de repente). A hipotensão ortostática frequentemente está associada à desidratação, ao uso de diuréticos e a distúrbios cardiovasculares.
- Outras causas: cansaço extremo, emoção súbita, nervosismo intenso, dores fortes e permanência prolongada em lugares fechados e quentes.
Sintomas:
Existem alguns sintomas que prenunciam a perda da consciência e do tônus postural. Os mais indicativos são palidez, fraqueza, suor frio, náusea e ânsia de vômito, pulso fraco, tontura, visão turva, pressão arterial baixa e respiração lenta.
Diagnóstico:
É fundamental identificar a causa do desmaio para instituir o tratamento. Além do levantamento da história e da avaliação clínica do paciente, o médico pode recorrer a exames específicos de sangue, neurológicos e de imagem.
Tratamento:
Toda a pessoa que sofreu um desmaio, por mais rápido e aparentemente inofensivo que seja, deve ser levada a um serviço de saúde para avaliação o mais depressa possível. A única coisa que se pode fazer, depois que ela recuperar a consciência e se estiver bem, é dar-lhe água, suco, chá ou água com açúcar. Sob nenhum pretexto deve ser oferecido qualquer tipo de bebida que contenha álcool. Agende uma consulta com o médico clínico.